sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

“A escondida maravilha da vida interior”



Até agora não tinhas compreendido a mensagem que nós, os cristãos, trazemos aos demais homens: a escondida maravilha da vida interior. Que mundo novo estás colocando diante deles!

(Sulco, 654)


Quantas coisas novas descobriste! - No entanto, às vezes és um ingênuo, e pensas que já viste tudo, que já estás a par de tudo... Depois, tocas com as mãos a riqueza única e insondável dos tesouros do Senhor, que sempre te mostrará “coisas novas”, se corresponderes com amor e delicadeza; e então compreendes que estás no princípio do caminho, porque a santidade consiste na identificação com Deus, com esse nosso Deus que é infinito, inesgotável. 

(Sulco, 655)


Não queiramos enganar-nos... - Deus não é uma sombra, um ser longínquo, que nos cria e depois nos abandona; não é um amo que se vai e não volta mais. Ainda que não o percebamos com os nossos sentidos, a sua existência é muito mais verdadeira que a de todas as realidades que tocamos e vemos. Deus está aqui, conosco, presente, vivo. Ele nos vê, nos ouve, nos dirige, e contempla nossas menores ações, as nossas intenções mais escondidas.


Acreditamos nisto..., mas vivemos como se Deus não existisse! Porque não temos para Ele nem um pensamento, nem uma palavra; porque não Lhe obedecemos, nem tratamos de dominar as nossas paixões; porque não Lhe obedecemos, nem tratamos de dominar as nossas paixões; porque não Lhe manifestamos amor, nem O desagravamos...

Vamos continuar a viver com uma fé morta?

(Sulco, 658)

OPUS DEI


       

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